Índia se aproxima de 100 mil mortes por Covid-19: Reino Unido e Alemanha estão preocupados com o aumento de casos
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Índia
A pandemia do coronavírus matou 1.010.147 pessoas e infectou outras 33.785.178 em todo o mundo.
Os números da Universidade Johns Hopkins foram divulgados às 16h30 desta quarta-feira (30).
A Índia pode se tornar o terceiro país com mais de 100 mil mortes nas próximas horas.
A Índia registrou 97.477 óbitos e 6.225.763 casos.
EUA (7.210.067), Índia (6.225.763), Brasil (4.787.637), Rússia (1.170.799) e a Colômbia (824.042) são os cinco países com mais casos de Covid-19.
Em números de mortes, os cinco primeiros são os EUA (206.494), Brasil (143.243), Índia (97.477), México (77.163) e o Reino Unido (42.333).
O primeiro-ministro britânico, o conservador Boris Johnson, conseguiu controlar um grupo de 50 parlamentares do próprio partido na sessão desta quarta-feira da Câmara dos Comuns.
Eles foram impedidos pelo presidente da Casa de apresentar uma moção contra Johnson, a quem acusam de governar por decreto e não ouvir os políticos sobre as estratégias de combate à pandemia.
Mesmo com medidas mais rigorosas de quarentena no norte da Inglaterra e no País de Gales, o governo não está conseguindo controlar o avanço da doença.
Além de ser o 5º em número de mortes, o país chegou a 448.729 casos, 7.156 só nas últimas 24h.
Outro grave problema é a crise econômica.
O Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todas as riquezas produzidas no país, do 2º trimestre foi revisto para 19,8%.
A principal economia europeia, a da Alemanha, não escapou ao impacto da pandemia.
A chanceler Angela Merdel disse hoje (30) ao Bundestag, o Parlamento alemão, que a crise sanitária provocou um rombo de 92 bilhões de euros (cerca de R$ 636 bilhões) no orçamento.
Ela alertou para o possível aumento de casos de Covid-19 com a chegada do inverno e que trabalha para evitar um segundo confinamento no país, com aplicação de multas a quem desobedecer as normas.
A Alemanha registrou 9.483 mortes e 290.471 casos, mas tem constatado um aumento de infectados.
Foram 47.166 nas últimas 24h.
Em Israel, o Knesset (Parlamento) aprovou hoje (30), por 46 votos a favor e 38 contra, uma lei que limita a realização de manifestações públicas neste momento em que o país enfrenta uma segunda onda da pandemia.
Para a oposição, a lei tem como objetivo acabar com os protestos contra o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que enfrenta processos da Justiça por suspeita de corrupção, e é criticado pela política de combate ao coronavírus.
Israel, que tem 9 milhões de habitantes, teve 1.528 mortes e 236.926 casos da doença. Foram 43.552 infectados só nos últimos 7 dias.
Agora, o governo tem uma base legal para decretar “estado de emergência especial” por períodos renováveis de uma semana.
Hoje, só são permitidos deslocamentos de casa a um raio superior a um quilômetro para a compra de alimentos e remédios ou para receber ajuda médica.
Editor Chefe: Fábio Pannunzio
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