Índia se aproxima de 100 mil mortes por Covid-19: Reino Unido e Alemanha voltam a ter aumento de casos
ComportamentoCoronavirusFabio PannunzioGRADEHilightsInternacional 30 de setembro de 2020 Equipe TV Democracia 0

A Índia poderá se tornar o terceiro país do mundo com mais de 100 mil mortes por Covid-19 nas próximas horas.
De acordo com o levantamento da Universidade Johns Hopkins (EUA) divulgado às 17h30 desta quinta-feira (30), a pandemia já matou 1.010.288 pessoas e infectou 33.793.391 em todo o mundo.
EUA (206.615), Brasil (143.243) e Índia (97.477) são os três países com mais óbitos e também com mais casos.
Aí a ordem se inverte com EUA (7.216.828), Índia (6.225.763) e Brasil (4.787.630).
A pandemia quase causou uma crise política no Reino Unido.
50 parlamentares conservadores não conseguiram apresentar uma moção de protesto contra o primeiro-ministro Boris Johnson, do próprio partido.
Eles acusam Johnson de não ouvir os políticos na decretação de medidas de quarentena e de governar por decreto.
O Reino Unido é o quinto país do mundo com mais mortes (42.233) e 455.842 casos, sendo 7.156 apenas nas últimas 24h.
Por causa do avanço de casos, o norte da Inglaterra e o País de Gales entraram em uma quarentena mais rígida na semana passada.
Hoje (30), o governo revisou para baixo o Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todas as riquezas produzidas no país, do 2º trimestre. A queda de 19,8% mostra o tamanho do impacto da pandemia na economia britânica.
A Alemanha também está preocupada com o avanço de casos e não está descartado um novo confinamento com aplicação de multas pesadas.
O país registrou 292.672 casos e 9.483 mortes.
A pandemia obrigou o governo da chanceler Angela Merkel a abrir um buraco de cerca de R$ 636 bilhões no orçamento do país mais rico da Europa.
Em Israel, o Knesset, o Parlamento aprovou uma lei que proíbe manifestações públicas durante a pandemia.
Para a oposição, foi uma manobra do governo para evitar protestos contra o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que é criticado pela má gestão de combate ao coronavírus e é processado por corrupção.
A lei dá amparo para que ele decrete estado de emergência especial em períodos renováveis de uma semana.
Na prática, deslocamentos de casa de mais de um quilômetro estarão restritos à compra de alimentos e de remédios ou para receber assistência médica. Portanto, manifestações políticas estão proibidas.
Para conter a segunda onda da doença, apenas os setores essenciais podem funcionar até o dia 11 de outubro.
Israel, onde vivem 9 milhões de habitantes, teve um número alto de casos (292.672) e 9.483 mortes.
O país, que depende muito do turismo, proibiu praticamente todos os voos internacionais.
Editor Chefe: Fábio Pannunzio
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