Israel e parte do Reino Unido entram em fase mais rígida de quarentena: mundo está perto de 32 milhões de casos de Covid-19
CoronavirusFabio PannunzioGRADEHilightsimpeachmentInternacionalO FurabolhaSaúde 24 de setembro de 2020 Equipe TV Democracia 0

O mundo chegou a 977.452 mortes e 31.937.244 casos de vítimas da pandemia da Covid-19.
Os números da Universidade Johns Hopkins (EUA) foram divulgados ao meio-dia desta quinta-feira (24).
Nas estatísticas macabras de óbitos, os cinco primeiros são os EUA (201.959), Brasil (139.133), Índia (91.149), México (74.949) e o Reino Unido (41.951).
Além de se aproximar das 42 mil mortes, o Reino bateu recorde de casos em um só dia nesta quarta-feira (23). Foram 6.187.
Ao todo, o país registrou 412.245 infectados pelo coronavírus.
Para deter o avanço da doença, o governo do primeiro-ministro Boris Johnson decretou medidas mais restritivas de quarentena no norte da Inglaterra e no País de Gales.
Quem desobedecer poderá ser multado pesadamente.
Os EUA se aproximam de 7 milhões de casos (6.935.799), seguido pela Índia (5.732.518), Brasil (4.628.431), Rússia (1.123.976) e Colômbia (784.268).
A Europa ultrapassou a marca de 5 milhões de infectados pela Covid-19.
Foram 380 mil casos só nesta semana, a maioria na Rússia, seguida da Espanha, França e Reino Unido.
É o maior número no continente desde o início da pandemia.
Além do Reino Unido, a França e a Espanha voltaram a impor regras mais rígidas de confinamento.
Na França, 12 grandes cidades, incluindo a capital Paris, Marselha, Lyon e Nice, foram declaradas “zonas de alerta reforçado”.
Na prática, a máscara é de uso obrigatório, reuniões públicas com mais de 10 pessoas estão proibidas e bares e restaurantes devem fechar mais cedo.
Na Espanha, o governo vai anunciar nesta sexta-feira (25) a ampliação do número de bairros de Madri com regras mais rígidas de circulação.
Hoje, elas se limitam a oito bairros e abrangem cerca de 850 mil pessoas.
A prefeitura da capital espanhola pediu o apoio “urgente” de militares para a realização de testes de Covid-19 e trabalhos de desinfecção.
Em Israel, pela segunda vez desde o início da pandemia, regras mais rigorosas de quarentena entraram em vigor nesta quinta-feira (24).
A nova quarentena deve durar, no mínimo, duas semanas, período em que são celebradas duas das mais importantes datas do Judaísmo, o Rosh Hashaná (Ano Novo) e o Yom Kippur (Dia do Perdão), que começará na noite de domingo (27) e termina na segunda-feira (28).
Escolas, bares, restaurantes e hotéis estão fechados. Apenas farmácias e mercados de produtos essenciais podem funcionar.
A circulação das pessoas está restrita a 500 metros da residência e quem descumprir corre o risco de receber multas pesadas.
Israel registrou 204.690 casos e 1.325 mortes por coronavírus.
Nesta quarta-feira (24), foi batido o recorde de casos em um só dia: 11.316.
Os hospitais estão sobrecarregados. Um deles, o Rambam, de Haifa, no norte do país, transformou o estacionamento subterrâneo em uma ala para atendimento de pacientes com Covid-19.
O Rambam é o maior hospital subterrâneo blindado de emergência do mundo.
Ele foi ampliado para atender vitimas da última guerra contra o Líbano no começo dos anos 2000.
O estacionamento estava desativado e agora foi improvisado como hospital.
Editor Chefe: Fábio Pannunzio
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