São Paulo não terá F1, Parada LGBTQ+, Marcha para Jesus, Festa da Virada e talvez a S. Silvestre em 2020
ArtesCoronavirusEsporteFabio PannunzioGRADEHilightsSaúde 24 de julho de 2020 Equipe TV Democracia 0

São Paulo já tem mais de 21 mil vidas perdidas por causa do coronavírus. Segundo números apresentados nesta sexta-feira, pelo governo do estado, são 21.206 óbitos e 463.218.
O governador João Doria (PSDB-SP) estendeu a quarentena para o dia 10 de agosto. O período já dura quatro meses.
Como acontece em todas as sextas-feiras, foi atualizado o mapa das regiões conforme os números da pandemia.
As regiões de Araçatuba, Araraquara e Campinas avançaram de fase e poderão afrouxar mais um pouco as regras de flexibilização da economia.
Já em Ribeirão Preto, Franca e Piracicaba (foto), os números de casos e mortes não caíram e as regiões vão continuar na fase vermelha, a que só autoriza o funcionamento de serviços essenciais.

Piracicaba (foto Beno Suckeveris)
Pelo novo mapa do estado, a capital paulista poderia reabrir cinemas, salas de espetáculos, museus e teatros na próxima segunda-feira (27). Os espaços precisariam seguir as normas sanitárias, que incluem distanciamento social, uso de máscara e disponibilidade de álcool em gel , entre outras. Mas, o prefeito Bruno Covas (PSDB-SP) disse que, os espaços culturais só serão liberados na fase verde, que indicaria controle total da pandemia.

(Theatro Municipal de SP – foto Beno Suckeveris)
Covas lamentou a decisão dos organizadores da Fórmula 1, de cancelar o Grande Prêmio do Brasil, que seria realizado em novembro. Será a primeira vez desde 1972, que o país não vai receber a corrida.
Ele disse que, enviou todos os dados sobre a pandemia à organização do evento, “mostrando que a realidade da cidade é muito diferente da brasileira e das notícias que chegam para equipes e pilotos. A projeção é que, em novembro, estaremos em uma situação melhor do que os países europeus onde já tivemos realização de Grandes Prêmios. A prefeitura destacou que já protocolos sanitários para a realização de eventos automobilísticos em São Paulo”.
O prefeito e o governador afirmaram que, estão trabalhando para renovar o contrato com a categoria para manter o Grande Prêmio Brasil em Interlagos.

Interlagos (foto Beno Suckeveris)
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O estado e o município devem perder mais de R$ 1,5 bilhão não só com o cancelamento da corrida como também de outros grandes eventos, como a Parada LGBTQ+ e a Marcha para Jesus, que chegaram a ser adiados para novembro. Como reúnem milhões de pessoas, não vão mais acontecer este ano.

(foto Beno Suckeveris)
A prefeitura já havia cancelado a Festa da Virada, no dia 31 de dezembro, e estuda o cancelamento de outro grande evento que também utiliza a avenida Paulista, a tradicional Corrida de São Silvestre.
Já o Carnaval 2021 foi adiado para maio do ano que vem. Se até lá não houver vacina contra o coronavírus, não será surpresa um novo adiamento ou cancelamento.
Editor Chefe: Fábio Pannunzio
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